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Luís Montenegro defende uma relação de “lealdade”, “previsibilidade” e de “estabilidade” entre o Estado e o setor social.
“Em Portugal, que se possa perspetivar uma relação entre o Estado e as instituições sociais mais leal, previsível e, do ponto de vista financeiro, se possa dar horizontes de financiamento que não aqueles que temos assistido, destas instituições estarem a mendigar apoios”, referiu, anunciando que o PSD vai apresentar uma lei de finanças do setor social, que pretende fixar os “critérios de comparticipação” e as verbas que as instituições podem contar por parte do Estado.
Esta quarta-feira, no último dia do “Sentir Portugal em Portalegre”, após visitar a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Elvas (APPACDM), o líder do PSD “comprovou o esforço que é feito pelas pessoas que trabalham e dirigem as instituições sociais”.
“O setor social vive tempos de enormíssimas dificuldades, que tem colocado à prova a sua capacidade de resistência e de mesmo subsistência”, salientou.