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Em visita à empresa de calçado Samba, localizada em Felgueiras, esta terça-feira, Rui Rio defendeu a redução da carga fiscal sobre as empresas e sobre as pessoas, para conferir competitividade à economia e para permitir melhores salários. “Um dos esforços é a redução da carga fiscal sobre as empresas e sobre as pessoas”, referiu.
O Presidente do PSD alertou ainda para o problema da falta de mão de obra, que decorre da estagnação demográfica, da “acomodação” de algumas pessoas aos apoios sociais, que devem ser direcionados “para quem precisa e não para quem não quer trabalhar”, assim como da ausência de “planeamento da formação profissional”, que é “inadequada às necessidades da economia, que variam de região para região”. “A formação profissional tem de ter outra qualidade e outra adesão à economia”, sublinhou.
Perante o agravamento da situação epidemiológica em Portugal, Rui Rio afasta “medidas muito duras”, como o confinamento geral para conter a pandemia de covid-19, mas concorda com a implementação de soluções “mais moderadas”, como a lotação dos espaços fechados. “Temos de voltar a ter algumas restrições o mais moderadas possível. Chegar a um confinamento total ou mesmo um confinamento parcial e tomar já medidas muito duras, não sei, tenho de ouvir os técnicos, mas parece-me que prudente será, desde já, tomar algumas medidas. Ter uma sala onde cabem 200 pessoas e só estarem 100 ou 50 ou 60”, especificou.