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Em Esposende, este sábado, Luís Montenegro criticou a atuação do Governo na área da saúde, sublinhando que os portugueses que não têm médico de família são quase o dobro em relação a 2015.
“Com o Partido Socialista, quase metade da população portuguesa tem que pagar um seguro de saúde ou ADSE para ter cuidados mínimos”, referiu.
Luís Montenegro falou ainda nas urgências hospitalares fechadas e nos “meses, às vezes anos” de espera por uma consulta ou para programar uma cirurgia e lembrou que “só vai para a resposta privada da saúde quem tem dinheiro”.
“Quem não tem dinheiro, vai para a porta do hospital, vai para a fila de espera aguardar a sua cirurgia. Isto é o resumo da governação do Partido Socialista”, disse ainda.
Para o líder do PSD, no plano económico, oito anos de governação socialista foram sinónimo de “oito anos de erros, oito anos de empobrecimento do país, oito anos em que cada vez mais portugueses ganham o salário mínimo nacional e em que cada vez mais o salário mínimo está perto do salário médio”.
E tudo isto, acrescentou, quando o Governo se prepara, com o Orçamento do Estado para 2024, para “bater outra vez o recorde dos maiores impostos de sempre da nossa história”.