Luís Montenegro assegura que as prioridades da Aliança Democrática (AD) são “menos impostos e melhores serviços públicos”, como na saúde, com a contratualização com o setor social/privado, e na educação, com a aposta nos “contratos de associação”, pondo termo “à instabilidade nas escolas”.
Esta terça-feira, em Lisboa, após uma reunião de trabalho com economistas, em que participou também o líder do CDS-PP, Nuno Melo, o líder do PSD insistiu na descida do IRS para a classe média e para os jovens, que pagariam um terço até aos 35 anos.
“A nossa prioridade será a redução do IRS da classe média, de quem trabalha e, em especial ainda, o IRS dos mais jovens”, garantiu.
Luís Montenegro especificou que pretende recuperar o compromisso da descida dos impostos para as empresas, “que está suspenso desde 2014”. Trata-se “da descida taxa do IRC, à razão de 2% ao ano nos próximos 3 anos”, que passaria “21% para 15%”.
Sobre a habitação, o Presidente do PSD alertou que “o acesso à habitação está altamente limitado por força das regras ideológicas do PS, acompanhado pelo PCP e pelo BE”. “O PS desincentivou o investimento na área da habitação, que traz menos oferta no mercado e o aumento de preços”, concretizou.
Luís Montenegro, que é cabeça de lista da AD pelo círculo de Lisboa às eleições legislativas de 10 de março, sintetizou o propósito deste encontro com reputados economistas, “o melhor que temos no país”. “A reunião serviu para partilharmos reflexões, a propósito da situação económica e social do país, que terá como desfecho a apresentação do nosso cenário macroeconómico para a próxima legislatura, com base no qual nós divulgaremos oportunamente o nosso programa eleitoral”, apontou.
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