Luís Montenegro reitera que a Aliança Democrática (AD) é “portadora da esperança, vontade de mudar” Portugal e, por isso, transmite “sentido de responsabilidade”.
“Aqui não anda ninguém a vender um Portugal que pode dar tudo a todos de forma indiscriminada. Esse Portugal não existe, essas propostas políticas são muito audíveis nos propósitos, mas são zero no que conta para resolver o problema das pessoas”, afirmou.
No final da reunião do Conselho Nacional do PSD, esta segunda-feira, em Lisboa, Luís Montenegro sublinhou que os portugueses “não podem” levar a sério a candidatura do PS, protagonizada por "alguém que fala como se não tivesse oito anos e responsabilidades governativas e não fosse também o rosto do insucesso que hoje atrapalham a vida das pessoas”.
Além disso, salientou o líder do PSD, “não são soluções radicais com enquadramentos irrealistas que não têm condições de ser executados que vão dar resposta às pessoas”.
“Procurámos, de forma conjugada, garantir uma altíssima qualificação da nossa proposta com contributos das nossas estruturas no território a abrindo o partido à sociedade, acolhendo pessoas de reputada qualificação para nos ajudar nas mais variadas áreas. Estamos a dar um sinal do Portugal que nós queremos, o Portugal que conta com todos e não se esgota nos partidos, se abre à sociedade e vai buscar os melhores para connosco construírem um Portugal novo”, explicou.
As listas de candidatos a deputados do PSD a integrarem a coligação Aliança Democrática foram aprovadas por “larguíssima maioria”, com duas abstenções e dois votos contra.
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