Luís Montenegro assinala que há “diferenças marcadas” entre PSD e PS e que permitem que os eleitores possam fazer uma escolha no próximo dia 10 de março de 2024. “Ainda bem que há duas opções e que elas são tão marcadas neste momento. (…) O PS à frente é que deixa o país para trás. Nós estamos aqui para levar o país para a frente”, afirmou.
Esta terça-feira, no 3.º dia do “Sentir Portugal em Aveiro”, em Estarreja, onde visitou o mercado local, Luís Montenegro referiu que o PSD está “interessado em ter uma economia pujante, em criar riqueza e em contar com todos para a prestação dos serviços públicos que as pessoas necessitam”.
Por contraste, “há depois uma visão estatizante, comunista, socialista, e bloquista que é protagonizada pelo atual secretário-geral do PS [Pedro Nuno Santos]”. “O caminho que foi percorrido nos últimos anos foi um caminho convicto que hoje tem como grande estrela o atual secretário-geral do PS”, acrescentou.
No entender de Luís Montenegro, foi o PS que “se orientou mais para a extrema-esquerda do espetro político, juntando-se com partidos que têm uma visão coletivista e estatizante” para o país. “Foi o PS que se juntou ao Bloco de Esquerda e ao Partido Comunista e que andou a nacionalizar operações nos transportes e a nacionalizar a companhia aérea com todos os custos que nós sabemos”, criticou.
Sobre a necessidade de consensos “em matérias essenciais”, o Presidente do PSD declarou que “é sempre possível haver diálogo político entre todos os partidos, em especial aqueles que têm a responsabilidade de liderar governos”.
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