Notícias relacionadas
Nuno Morais Sarmento interveio durante a tarde no 41.º Congresso do PSD e começou por chamar Luís Montenegro ao púlpito. “A Leonor é uma senhora extraordinária que é apoiante da primeira hora do PPD-PSD, mas que pela idade que tem não pode vir e pediu-me que fizesse a entrega de um pin que ela sempre nos disse ter sido usado por Sá Carneiro na primeira vitória eleitoral que tivemos”, disse.
O ex-ministro da Presidência critica qualquer solução de Governo com partidos que assumem “a sua preferência pelos parceiros que continuam a negar a União Europeia, a combater a NATO, ou a defender a Rússia e a apoiar incondicionalmente os palestinianos”.
“Não vejo Pedro Nuno Santos a conviver bem com a viabilização de um Governo Socialista de José Carneiro, nem este a gostar de ver Pedro Nuno Santos a correr para uma geringonça por opção”, apontou. “Uma coisa é geringonça por necessidade, outra bem diferente é a geringonça por opção”, declarou Morais Sarmento, numa referência a Pedro Nuno Santos.
Nuno Morais Sarmento destacou que, se António Costa for “ilibado de qualquer suspeita e surgir nessa altura como inocente”, pode conseguir “apagar o processo que está em curso que envolve o seu gabinete, porque o que vai pesar é a sua inocência”.
Nuno Morais Sarmento antevê que Luís Montenegro e o PSD serão os vencedores das eleições legislativas de 10 de março de 2024.
José Luís Arnaut: PSD não se deve condicionar pela “máquina de campanha do PS”
José Luís Arnaut apelou ao PSD para que não se deixe condicionar pela "máquina de campanha e de branqueamento do PS".
O antigo secretário-geral social-democrata revelou que decidiu falar na reunião magna “pela responsabilidade” e a “gravidade” do momento que o país vive.
José Luís Arnaut salientou que é preciso o PSD unir-se e “não se sentir condicionados pela máquina de campanha e de branqueamento do PS”.
O antigo ministro Adjunto do Primeiro-Ministro avisa que “a máquina de campanha do PS, com o seu rolo compressor e com as suas mentiras” sempre agiu assim. E dirigiu-se a Luís Montenegro: “O que dizem de ti, não é diferente do que disseram de Sá Carneiro, de Durão Barroso”.