Luís Montenegro considera que “o Governo vive demasiado de PowerPoints e muito pouco de realidade”, sacrifica os portugueses com “mais impostos” e não consegue melhorar os serviços públicos. “Os resultados que obtivemos do défice em 2022 é feito de mais impostos e de menos investimento público. É fruto do grande esforço dos portugueses”, acusou.
Em Paris, este domingo, no 5.º dia do “Sentir Portugal nas Comunidades Portuguesas na Europa”, o líder do PSD frisou que o “Primeiro-Ministro andou sete anos a dormir na forma sobre as políticas de habitação, andou a prometer sucessivas vezes aquilo que agora continua a prometer, e a verdade é que desde o alojamento como um todo ao alojamento estudantil, foram prometidas mais 15 mil novas camas nas residências universitárias, e há zero”.
Comentando o estado da governação na educação, no investimento público e nos apoios sociais, Luís Montenegro reconhece que é importante “o défice” e as metas das contas públicas, mas não à custa da “vida das pessoas”.
“Temos de ser um país mais ambicioso. Resolver isso [o défice e as contas] não é castrando a vida das pessoas, não é indo buscar a maior parte do seu rendimento, não é asfixiando as empresas, é criando mais riqueza, é baixando os impostos, para que as pessoas possam ter mais poder de compra e ganhar melhores salários”, apontou.
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