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Luís Montenegro assegura que o “PSD não vai falhar”, “nem desistir de Portugal”, porque “para falhar e desistir já basta o dr. António Costa e o Partido Socialista”.
“Nós estamos aqui para governar Portugal, nós estamos aqui, mesmo, para enfrentar todas as adversidades”, afirmou.
No discurso das comemorações do 49.º aniversário do Partido, em Coimbra, este sábado, Luís Montenegro sublinhou que o PSD “está à altura” da sua “história” e do legado dos fundadores e anteriores líderes.
O Presidente do PSD reafirmou que pretende ser um “motor da mudança e da transformação em Portugal”, perante uma “Europa que enfrenta uma guerra”, “num mundo polarizado”, que vive “grandes incertezas” e “ameaças”.
“O que se pede é que nós sejamos um partido moderno, alegre, popular, motivado, com programa, com equipa, um partido que vai fazer aquilo que nós fizemos quando os nossos fundadores criaram este movimento”, referiu.
Luís Montenegro acredita na “capacidade” dos portugueses e de uma sociedade que sabe “fazer tão bem ou melhor que os outros”. “Pode a propaganda dos nossos adversários querer manobras de diversão, de distração, mas não nos vão afastar do que queremos para o país. Muito menos nos vão intimidar de executar e concretizar o nosso projeto. (…) Desde o último Congresso que estivemos sempre à frente do Governo. Quando dizem que nós não estamos preparados é porque, na realidade, não querem admitir que estamos mais bem preparados do que este Governo e estes governantes”, criticou.
O Presidente do PSD acusou ainda o Governo de estar “a cobrar” cada vez mais impostos se de preocupar apenas em “melhorar a sua condição”, “à custa do sofrimento das famílias e das empresas”.
Elencando as principais propostas que o PSD apresentou em matéria social, fiscal, na saúde, na educação, na habitação e nas pensões, Luís Montenegro lamentou “as meias-verdades ou as meias mentiras” dos socialistas, que acabam mais tarde por “decalcar” as propostas do PSD.
“Já aconteceu tantas vezes nós apresentarmos as ideias, as propostas e as orientações, primeiro, e sobretudo, com mais consistência e com mais competência, por que é que há tantas pessoas a insistirem na ideia de que nós não estamos preparados, quando nós já demonstrámos de que estamos mais preparados do que o PS e este Primeiro-Ministro. É só uma a razão: é medo”, disse.