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“Com contorcionismo político e populismo”. Foi desta maneira que Miguel Pinto Luz classificou a ação de António Costa e do seu Governo na gestão do dossier da TAP, que custou aos portugueses 3,2 mil milhões de euros.
Há uma clara “falta de competência do Primeiro-ministro e do Governo a gerir este dossier”, que foi tratado como propaganda política. Tal como o vice-presidente do PSD afirmou, “hoje caiu a máscara ao primeiro-ministro. A prioridade do Governo hoje em dia é livrar-se da TAP, porque é um ativo tóxico comunicacional”.
Hoje, António Costa admite a privatização da TAP nos mesmos “moldes que tanto criticara”. “Este Governo recebeu uma TAP privatizada, com um rumo e estratégia que não passava por injeções de capital do Estado. O mercado acreditava na companhia. Uma TAP sem greves, que abria rotas para os Estados Unidos, com mais de 100 aeronaves, com aviões modernos”, relembrou Miguel Pinto Luz.
Sabemos também agora como o Governo geria a TAP, com what’s apps, com informalidade, com compadrios, com fins e propósitos políticos. O mesmo Executivo que gere, aliás, todo o setor da aviação com ligeireza, quer na construção do novo aeroporto, quer nas obras urgentes do aeroporto Humberto Delgado, constantemente adiadas.