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Luís Montenegro considera que o Governo tem “um compromisso total com a juventude portuguesa”, pelo que vai continuar a executar políticas que evitem o abandono da formação e fixem os jovens no nosso país.
“É hoje um desígnio nacional, absolutamente prioritário, dar à juventude portuguesa esperança e confiança, para poder ter futuro em Portugal. É do interesse dos jovens manterem a ligação às suas terras, às suas famílias, aos seus amigos, mas é do interesse geral do país”, afirmou.
Na sessão de encerramento do 28.º Congresso da JSD, em Lisboa, o Presidente do PSD e Primeiro-Ministro sublinhou que “para termos crescimento económico sustentado, para nós termos melhores salários em Portugal, para nós termos as garantias de que o Estado social funciona, nós precisamos da juventude portuguesa a trabalhar em Portugal, a dar tudo aquilo que é muito que tem para dar no nosso país”.
Reiterando que “a juventude é um pilar essencial na liderança e no desempenho do XXIV Governo”, Luís Montenegro recordou desde logo que, na orgânica do Governo, o Executivo procedeu à “criação do Ministério da Juventude e Modernização”, reconheceu a contagem do tempo de serviço dos professores, avançou com o Plano de Emergência para a Saúde, o IRS Jovem, a isenção de IMT e de imposto de selo, o alargamento da oferta de alojamento estudantil, os cheques-psicólogo e as consultas de nutrição para os estudantes do ensino superior. “Estamos a olhar para os jovens e a dizer: fiquem cá, têm um horizonte à vossa frente”, insistiu.
O Presidente do PSD apelou ainda ao PS e ao Chega para se “preocuparem menos em juntar-se um com o outro”, mas antes para se juntarem ao Governo para “decidir bem” sobre as necessidades dos portugueses. “Se o Partido Socialista, a vontade que tem é juntar-se com o Chega ou o Chega a vontade que tem é juntar-se com o Partido Socialista, a vontade do Partido Social Democrata é juntar-se com Portugal e com os portugueses para resolver os seus reais problemas”, apontou.
Criticando a ação daqueles dois partidos, Luís Montenegro foi perentório: “A uns e a outros nós dizemos: preocupem-se menos em juntarem-se um com o outro, juntem-se aos portugueses, e a melhor maneira de se juntarem aos portugueses é juntarem-se ao Governo para decidir bem aquilo que hoje são as principais necessidades da vida de cada português”, salientou.
João Pedro Louro foi eleito este domingo Presidente da JSD com 81% dos votos no 28.º Congresso Nacional da JSD, sob o lema “Somos a História do Futuro”, que decorreu no Campo Pequeno, em Lisboa.